Nossa, a rotina de quem fica em casa e cuida do bebê em tempo integral e ainda faz "frellas" como professora de inglês, designer de conteúdo e tenta monta seu próprio negócio em patchwork não é nada mole...mas tenho sentido necessidade de viver esse momento intensamente e preciso ser super organizada...para dar conta de tudo na minha rotina e não desperdiçar o tempo em casa e deixar o Miguel irritado o entediado vendo DVD o dia todo, enquanto faço mil coisas, no computador, no celular ou em casa mesmo...
Meu objetivo sempre foi ter um momento de verdade com ele. Dar segurança, uma base sólida, conceitos, estimular o "aprender a aprender" e Deus é tão maravilhoso conosco que nos deu vizinhos com gêmeos e uma menina de 4 anos e que compactuam da mesma filosofia de vida...filhos são preciosos e merecem atenção.
O legal é que a vizinha dirige e tem nos levado para brincar e nesse espaço de convívio Miguel está aprendendo a esperar a vez, a ser contrariado, que o direito dele termina onde começa o do outro e ninguém melhor do que passar isso para os filhos do que os pais, durante as brincadeiras...fora as memórias construídas no brincar...
Impressionante saber que a geração atual (faixa dos vinte e poucos) não brincou tanto em espaços comunitários como as pessoas da geração anterior e assim não aprenderam a lidar com conflitos, a lidar com pessoas, a lidar com as diferenças. A geração do Miguel estará mais preparada par tolerância as diferenças, porque muitos pais estão valorizando o brincar junto...veja isso e mais no texto que compartilho abaixo. Qual sua opinião?
Em breve, fotos fofas desta trupe!
Por isso, amei esse texto e compartilho aqui.
Meu objetivo sempre foi ter um momento de verdade com ele. Dar segurança, uma base sólida, conceitos, estimular o "aprender a aprender" e Deus é tão maravilhoso conosco que nos deu vizinhos com gêmeos e uma menina de 4 anos e que compactuam da mesma filosofia de vida...filhos são preciosos e merecem atenção.
O legal é que a vizinha dirige e tem nos levado para brincar e nesse espaço de convívio Miguel está aprendendo a esperar a vez, a ser contrariado, que o direito dele termina onde começa o do outro e ninguém melhor do que passar isso para os filhos do que os pais, durante as brincadeiras...fora as memórias construídas no brincar...
Impressionante saber que a geração atual (faixa dos vinte e poucos) não brincou tanto em espaços comunitários como as pessoas da geração anterior e assim não aprenderam a lidar com conflitos, a lidar com pessoas, a lidar com as diferenças. A geração do Miguel estará mais preparada par tolerância as diferenças, porque muitos pais estão valorizando o brincar junto...veja isso e mais no texto que compartilho abaixo. Qual sua opinião?
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