segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fraldas nunca mais — BEBE.COM.BR

1 ano e meio é o momento de começar a tirar as fradas. As dicas em Fraldas nunca mais — BEBE.COM.BR de como fazer isso são bem interessantes...

Moda Rock And Roll e Tropicália











Hoje, lendo o email que recebi do Bebe.com.br, me deparei com vários bodies para bebês inspirados em bandas de rock e ao selecionar os que mais gostei descobri dois fornecedores que estou encantada:


Amei a descrição, as cores e ousadia da Cool Baby, que anuncia um mundo onde a ostentação deu lugar a simplicidade e onde a ecologia deixou de ser um conceito, para se tornar uma ação, onde o sim deu lugar ao não...muito legal;
A 666 Rock Shop tem bodies, camisetas e roupas bem ROCK AND ROLL...amei, amei, amei e quero para o Miguel!!!!
Portanto, meninas e meninos, me indiquem alunos de inglês, indiquem clientes para o spa e me mandem trabalhos para fazer pela web, porque preciso comprar essas roupinhas para meu bebê! Sim, preciso me aquecer profissionalmente e decidi que será em esquema de home office mesmo. A mulher do meu tempo tem essa opção, então vamos viver!
Para ver a matéria na íntegra e todas as dicas do site, clique aqui!
Love U







Bancos obra de arte

Me apaixonei pelo trabalho da Jaya, que com consciência ecológica, estilo e muita graça encanta com suas peças. Fiquei muito animada em trazer bancos obra de arte para a meninada colorir. Abaixo um dos bancos bichos, que também me fizeram gamar! Conheça aqui.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Quiz: De mal com a comida — BEBE.COM.BR

Quiz: De mal com a comida — BEBE.COM.BR´

Acertei 4 das 5 perguntas e você?

Quiz: De mal com a comida — BEBE.COM.BR

Quiz: De mal com a comida — BEBE.COM.BR´

Acertei 4 das 5 perguntas e você?

Esse menino ainda mama? Ainda está no peito?


Oi Pessoal, eu vou fazer esse post para informar as vantagens do aleitamento materno. Quando eu escolhi ter bebê, com meu marido me organizei para que o bebê tivesse o maior contato possível e possibilidades de criar vínculo e mudamos nossa vida para isso. Foi uma escolha. É claro que existem várias maneiras de se fazer a mesma coisa e cada um deve escolher o que é melhor para sua família. Nós preferimos que ele tenha contato com pessoas e não com objetos e acreditamos que ficar tão independente, tão cedo, como muitos preferem, usando mamadeiras, chupetas, que na verdade substituem a presença e o contato materno podem ser usados em caso de necessidade. Nesse momento de nossas vidas, estou presente, então acreditamos que isso fará diferença no futuro. Claro que isso requer mais dedicação, mas estou amarradona em fazer isso...

Então, a título de informação, compartilho o texto abaixo, extraido do site www.slingando.com

Eu fiz essa escolha (amamentá-lo e ajudá-lo a ter vínculo imunidade) e Miguel se alimenta de sólidos, já come pedacinhos, come frutas, toma sucos, desde os 6 meses, mas ele ainda mama no peito sim e está ótimo!

Vejam como é interessante o artigo abaixo:


Idade Natural do Desmame

Por Katherine Dettwyler, PhD TRAD. Janaína de O. Ribeiro


Universidade do Texas A e M


Meu estudo se baseou nas diversas variáveis que se relacionam com a “história de vida” (tempo de gestação, peso ao nascer, taxa de crescimento, época em que acontece a maturidade sexual, idade de dentição, tempo de vida, etc.) em primatas não-humanos, e posteriormente observou como essas variáveis se correlacionam com a idade de desmame desses animais.


Trata-se dos nossos parentes mais próximos no reino animal, especialmente os gorilas e os chipanzés, que compartilham 98% dos genes humanos. Elaborei uma lista de previsões para quando os humanos efetuariam o desmame “natural” se não tivessem tantas normas culturais a esse respeito. Meu interesse surgiu a partir der uma leitura inter-cultural sobre a idade de desmame, que demonstra que diferentes culturas sustentam crenças bastante diversas sobre quando uma criança deve ser desmamada, desde muito cedo nos E.U.A. até muito tarde em alguns lugares.

É comum escutar que a idade média de desleitamento em todo mundo seja de 4.2 anos, porém este número não é nem exato, nem significativo. Um levantamento de 64 estudos “tradicionais” realizado antes dos anos 40 demonstrou uma duração média de amamentação de 2 anos e 8 meses, mas, com algumas culturas desmamando muito mais cedo, e outras bem mais tarde. É sem sentido, estatisticamente, falar de uma idade média de desaleitamento mundial, quando muitas crianças nem chegam a ser amamentadas, ou, suas mães desistem nos primeiros dias, ou, nas 6 semanas quando retornam ao trabalho. É verdade que ainda existem muitas sociedades onde as crianças são amamentadas rotineiramente até os quatro ou cinco anos, ou mais, e até mesmo nos Estados Unidos, algumas crianças são amamentadas por esse período, e algumas por períodos mais longos. Nas sociedades em que é permitido às crianças serem amamentadas no peito “até quando quiserem”, elas geralmente desmamam por si próprias, sem discussões ou traumas emocionais, entre os três e os quatro anos de idade. Esse interesse também surgiu da percepção que outros animais possuem uma idade “natural” de desmame, cerca de 8 semanas para os cachorros, de 8 a 12 meses para os cavalos, etc. Presume-se que esses animais não detenham crenças culturais sobre quando o desmame seria apropriado.


Alguns dos resultados são como segue:


1. Em um grupo de 21 espécies de primatas não-humanos (macacos e gorilas) estudados por Holly Smith, ela verificou que a prole era desleitada ao mesmo tempo em que apareciam seus primeiros molares permanentes. Nos humanos, isso aconteceria entre 5.5- 6 anos de idade.

2. É comum os pediatras afirmarem que a duração da gestação é aproximadamente igual à duração da amamentação em muitas espécies, sugerindo uma idade de desmame aos 9 meses para os humanos. No entanto, essa relação acaba por ser afetada pelo tamanho dos animais – quanto maiores os adultos, maior a duração da amamentação em relação à gestação. Para os chipanzés e os gorilas, os dois primatas mais próximos aos humanos em tamanho e na genética, a relação é seis para 1. Querendo dizer que elas amamentam sua prole por 6 vezes a duração da gestação ( de fato 6.1 para os chipanzés e 6.4 para os gorilas; com os humanos ficando na metade do caminho entre esses dois). Nos humanos, a relação seria: 4.5 anos de amamentação (seis vezes os nove meses da gestação).

3. É comum os pediatras afirmarem que a maioria dos mamíferos desmama sua prole quando esta atinge o triplo do seu peso de nascimento, sugerindo uma idade de desmame a 1 ano de idade nos humanos. Porém, novamente, essa conta é afetada pelo peso corporal, com mamíferos maiores amamentando sua prole até que esta tenha quadruplicado o peso com que nasceu. Nos humanos, o quádruplo do peso do nascimento é atingido aos 2.5 e 3.5 anos de idade, geralmente.

4. Um estudo dos primatas revelou que suas crias eram desmamadas quando atingiam cerca de 1/3 do seu peso na idade adulta. Isso acontece para os humanos entre os 5 e os 7 anos de idade.

5. Uma comparação entre a idade de desmame e a maturidade sexual em primatas não-humanos sugere uma idade de desmame entre os 6-7 para os humanos (por volta da metade do caminho para a maturidade reprodutiva).

6. Estudos demonstraram que o sistema imunológico de uma criança não completa sua maturidade até cerca dos 6 anos de idade, e é bem estabelecido que o leite materno ajuda a desenvolver o sistema imunológico e melhorá-lo com anticorpos maternos enquanto o leite materno for produzido (até os dois anos, nenhum estudo foi realizado sobre a composição do leite materno mais de dois anos após o parto).

Assim, a idade mínima esperada para o desmame natural nos humanos é de dois anos e meio, com um máximo de 7 anos.


Em termos dos benefícios da amamentação duradoura, já existe um número de estudos comparando bebês amamentados no peito e bebês amamentados através de mamadeira com relação a diversas enfermidades, e também relacionando os resultados do exame de QI. Em todos os casos, os bebês amamentados no peito apresentaram um risco menor de doenças e resultados de QI superiores aos dos bebês amamentados por mamadeira. Naqueles estudos que classificavam bebês amamentados no peito pela duração da amamentação, os bebês que foram amamentados por mais tempo se sobressaíram tanto em termos de menor incidência de doenças, como apresentaram um resultado de QI superior. Em outras palavras, se as categorias fossem 0-6 meses de amamentação, 6-12 meses, 12-18 meses, 18-24+ meses, os últimos se saíram melhor, e as de 12-18 meses de amamentação foram os próximos melhores, e os bebês amamentados de 0-6 apresentaram os piores resultados entre os bebês amamentados no peito, mas, ainda se saíram muito melhor do que os grupos amamentados por mamadeira. Isto tem se demonstrado através de distúrbios gastrointestinais, afetação do sistema respiratório superior, escleroses múltiplas, diabetes, doenças do coração, e assim por diante. Da mesma forma, os bebês que foram amamentados no peito por mais tempo atingiram os melhores resultados nos exames de QI. Um ponto a se observar é que nenhum desses estudos foi realizado com crianças que tivessem sido amamentadas mais de 2 anos. Qualquer um amamentado entre 18-24 meses ou mais, foi aglomerado na grande categoria. Presume-se que os benefícios continuem a acontecer, já que o seu corpo não *sabe* que o bebê fez aniversário passando a produzir leite menos valioso nutricional e imunologicamente.


No entanto, ainda não foi comprovado nem que os benefícios da amamentação no peito continuam nem que cessam aos 2 anos de idade, por que os estudos apropriadas ainda não foram realizados. A tendência durante os primeiros dois anos é claramente que os benefícios aumentam quanto maior o tempo da amamentação. É evidente os benefícios do fenômeno de rendimento decrescente funcionando aqui - os primeiros seis meses de amamentação são claramente mais importantes em termos da nutrição e desenvolvimento do bebê do que os seis meses dos 3.5 aos 4 anos. Isso não significa que você não deve continuar a suprir leite materno se o seu bebê assim o quer e você também. Seria como dizer : - Bem Mabel, nós não recebemos mais tanto dinheiro daquele poço de petróleo. Antes eram R$ 56 por mês dos royalities , agora com sorte recebemos R$ 25 por ano. Acho que deveríamos dizer a eles para guardarem seu maldito dinheiro. E Mabel responde:- Santa Misericórdia, Clyde, não seja ridículo. Aquele cheque ainda compra R$ 25 de comida. Onde você está com a cabeça?


Sem dúvida, os bebês nascidos nos E.U.A não estão sujeitos a tantas doenças, parasitas, e água contaminada quanto os bebês dos países do Terceiro Mundo. Nós temos mais suplementos alimentares que de modo geral podemos confiar que sejam limpos e seguros. Podemos imunizar nossas crianças, e utilizar antibióticos para infecções, se necessário. O fato de nós *podermos* não significa que a amamentação seja insignificante. Bebês amamentados no peito ainda apresentam melhor saúde do que os amamentados por mamadeira, mesmo em ambientes exemplarmente limpos e com o melhor atendimento médico. Eles adoecem menos, são mais inteligentes, são mais felizes. Outra consideração importante para as crianças mais velhas, é que elas conseguem manter seu vínculo emocional ligado a outra pessoa, em vez de transferir a ligação para um objeto inanimado, como um ursinho ou um cobertor.

Acredito que este fato proporcione o cenário para uma vida orientada para pessoas, em vez do materialismo, e considero esse fator positivo. Também não consigo imaginar passar pelos primeiros anos de vida de uma criança sem aquela conexão amorosa à criança enquanto essa passa por enormes transformações, algumas até frustrantes. Eu poderia prosseguir indefinidamente, mas pararei aqui.

Espero que tenha contribuído com esse estudo. Essas idéias são desenvolvidas de maneira muito mais eloqüente e com maior riqueza de detalhes no meu capítulo “Tempo de Desmamar” no livro Breastfeeding: Biocultural Perspectives, sendo publicado por Aldine de Grutyer.


Preparado no dia 3 de agosto de 1995. Editado no dia 10 de fevereiro de 1997.

Permitida a divulgação e veiculação, desde que citada a fonte: http://www.slingando.com

Curtindo janeiro

JANEIRO CONTINUAÇÃO 042JANEIRO CONTINUAÇÃO 043JANEIRO CONTINUAÇÃO 053JANEIRO CONTINUAÇÃO 056Aprendi a ficar mais tempo nas cadeirinhas altas dos restaurantes e tomei muito banho de balde!

I aula de natação do Miguel com a personal Aline Barbosa

JANEIRO CONTINUAÇÃO 101JANEIRO CONTINUAÇÃO 102JANEIRO CONTINUAÇÃO 103JANEIRO CONTINUAÇÃO 104JANEIRO CONTINUAÇÃO 107JANEIRO CONTINUAÇÃO 108JANEIRO CONTINUAÇÃO 109JANEIRO CONTINUAÇÃO 110

Como o Miguel ganhou a piscina da vó Marly, aproveitamos para que ele tivesse aulas de natação em casa, com a personal Aline Barbosa, que também me dá aula de Pilates solo em casa. O Miguel teve sua primeira aula no sábado passado, dia 23/03 e ele amou. Aline tem vasta experiência e muitas técnicas. Conversando com o pediatra e lendo o livro do Rinaldo de Lamare, o Guia do Bebê, vi que o cloro pode ser uma preocupação, pois os bebês engolem muita água e que não é ideal que eles mergulhem.

O Miguel, um piscianinho da gema, amou a aula, buscou os brinquedinhos, bateu bracinhos e perninhas, e mostrou que ainda tem os reflexos de quando estava vivendo em meio líquido, na minha barriga! Coisas que aprendi na aula. O legal é que eu participo também da aula e depois fiz hidro…saúde para todos nós!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Prainha de Itacoatiara, quero ir muito mais, ainda mais com tão boa companhia

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Ai, ai, no dia do feriado no Rio, o meu marido estava em casa e aproveitei para irmos todos a um por do sol na prainha de Itacoatiara. Estilo pic nic para não gastar o que não se tem (vacas magras), mas muita vontade de dar um mergulho e ver a alegria do Miguel, que AMA praia, adora mexer na areia e nadar e curtir esse visual e refrescar. De quebra, o casal mais fofo que conhecemos foi nos encontrar, então o papo rolou solto.

Dia de pediatra teve cinema 3 D

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Muita gente me pergunta do que eu sinto falta ou se eu não sinto falta disso ou daquilo, por ter um bebê e ter que ter mudado a vida social totalmente. Eu confesso que tive o bebê em um momento em que estou super caseira e com vontade de fazer programas light. Sem contar que investi pesado em um negócio próprio que ainda não deslanchou e vivo período de vacas magras, então não dá para ostentar. Mas, sempre que dá, tento dar um passeio, mostar algo para o bebê e relaxar um pouco. Eu aproveitei que fiquei cuidando da minha filha de coração e sobrinho para dar alguns passeios nas férias escolares e nesse mês, após o pediatra do Miguel, fomos ao cinema ver Enrolados, em 3D, no Cinemark do Plaza Shopping.

Essas saídas me obrigam a respirar e a deixar a Região Oceânica. Mas confesso sentir falta de ter cinema por aqui na Região Oceânica, outra coisa que confesso que sinto falta, é da telona e de teatro também!

Mas adoro ficar com o bebê e curtir essa fase que passa tão rápido e o bom é que meu marido me apoia.

Confesso que fiquei com medo do escuro e algo esquisito acontecer e estar lácom o bebê  (ando meio claustrofóbica e com medo de violência) e ainda por cima não sabia a reação do bebê e fiquei com medo de ele chorar, gritar e sermos vaiados…mas, ele ganhou nota 10. Fiquei durante toda a sessão e ele dava uns ataques no meu óculos para ver em 3D e no canudo do refrigerante, mas mamou, dormiu, olhou um pouco o desenho…sobrevivemos e fiquei feliz por ver que dá para ir ao cinema com ele.

Nunca tinha visto um filme em 3D e soube pela Lulu que já tem até filme em 5D, vocês já viram isso? Simplesmente AMEI, ainda mais compartilhando com meu sobrinho, que curte de verdade as novidades e os outros queridos que foram ótimas companhias. O filme é lindo mesmo!

Por se tratar de sessão infantil, acho que o som era mais baixo do que o normal, em outros filmes, isso ajudou.

Existe o projeto Cine Materna, mas em Niterói não tem. Esse projeto permite que pais levem seus bebês para poderem curtir filmes na telona. O casal agradece por poder fazer algo que gostam e levando o bebê. Adoraria ter projetos assim, com horários no fim de semana também em minha cidade!

Do que você sente falta, como lida com isso e como anda sua alegria e vida social? Deixe aqui um recadinho.

Que você sempre tenha bons sonhos e ótimas noites, protegidas por seu anjo da guarda, filho!

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10 meses do Miguel, comemoramos com alegria!

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O negócio é ficar no chão, tentar levantar, engatinhar e brincar

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